Um beijo, um queijo... Deixe ir.

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Confesso que ainda me restava um pouco de sentimento e não sei por que, mas algo lá no fundo me fazia acreditar que um dia você iria voltar a falar comigo. Me agarrei a pequenas esperanças iludidas por um sentimento intacto. Se passaram 2 anos e tudo isso foi se desfazendo pouco a pouco. Depois de tanto tempo, eu finalmente vou soltar essas lembranças e deixar partir o que restou. Me abri para o novo, um lugar desconhecido da qual ainda tenho medo... Porém sei que me fará bem algum dia. Esse novo amor apareceu de repente, fiquei meio desconfiada, ele seria o abraço que eu tanto precisei e esperava? O abraço me consolou naquele dia frio e escuro e eu retribuí, por que senti algo diferente. Não sei o que será daqui para frente, não tenho expectativas e nem ansiedade, mas iremos com calma... Sei que já estamos nos tornando grandes amigos e isso é importante.  Se você gostou, eu não sei, mas segundo minha mãe, se não tivesse gostado, não teria me beijado tantas vezes.

Minha pergunta

Eu nunca fui uma pessoa comunicável, as pessoas que falam comigo e eu, apenas retribuo... Não me considero uma pessoa anti-social por que eu não fujo, eu só apenas evito os lugares com multidões.
Não sou o tipo de pessoa que ri das desgraças dos outros (sádica) muito menos costumo pensar coisas negativas sobre elas, eu sempre imagino coisas boas a respeito. Tenho uma grande paciência e como ninguém é de ferro, ela uma hora acaba... Não que eu deixe, é por que eu detesto magoar os outros e isso acaba me machucando por que simplesmente deixo as pessoas falarem coisas para mim... Mas no efeito que minha bondade se acaba... Eu não costumo lembrar do que a pessoa foi para mim, eu realmente sou fria e grossa e a deleto da minha vida, certamente que não para sempre, por que sempre existirá um momento em que eu lembrarei da pessoa. Mas lembrarei com nenhum sentimento. No efeito que eu corto... Já era. É raro, muito raro, eu admitir novamente a pessoa quando isso acontece... Que eu me lembre, só uma pessoa consegue essa proeza, mas isso é outra história.
Continuando...
Nunca fui uma pessoa "maria vai com as outras" - Sempre tento me esquivar daquilo que é previsível - Principalmente em relação a relacionamento. Se alguém é assim, eu quero ser diferente. Se alguém faz tal coisa, eu quero fazer o contrário... Não por que eu quero fazer "picuinha" não é isso, é por que eu não quero ser comparada com o "resto". Quero que as pessoas me vejam como um alguém que tem algo a oferecer... Algo que eles não estão acostumados a conhecer.
É claro que, isso me ajuda e muito, por que acabo tirando conclusões filosóficas corretas e com coerência, o que faz as outras pessoas me admirarem.
Eu poderia ficar aqui digitando horas e horas a meu respeito, palavras poderiam me resumir sim, mas não poderiam me definir...
Minha pergunta... Quem eu fui, quem eu sou e quem eu serei?

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