Voltei, por que escrever me faz bem. Desde que você partiu, eu passei a ter medo de criar vínculos. Nunca pensei que eu teria dificuldades em superar e sentiria tanto a sua falta. Isso só me faz perceber o quanto eu te amava muito e que sua ausência enfatiza minha solidão, por que não existe mais ninguém me esperando em casa. Eu encomendei um amigurumi com a sua cara para ver se eu me sinto melhor. Hoje fazem 2 meses, mas meu coração ainda dói. Não há 1 dia em que eu não acorde e não pense em você. Não há ninguém aqui para me consolar e você se foi e agora, só existe em minhas memórias.
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Do amor
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Há vários tipos de amor. Aquele que te preenche, aquele que te aconchega e aquele que você sacia sua vontade.
O que te preenche, é sua metade ou alma gêmea.
O que te aconchega, é o amor dos pais e amigos.
O que te sacia a vontade, é o amor pelas coisas materiais.
Eu irei escrever sobre o o amor que te preenche. Aquele que é oferecido pela sua alma gêmea, seu companheiro (a). Nesse tipo de amor, há dois subtipos: O que arde e o que fere.
O que arde, vem acompanhado da paixão, um conjunto de emoções que libera tantas substâncias no nosso corpo que nos faz sentir nas nuvens, nos faz sentir coisas que até os outros duvidam.
E tem o que fere, aquele que mesmo quando há amor, não dá certo de jeito nenhum, nem que a gente queira que dê. O que não está escrito nas estrelas, não está no universo do coração.
O amor é um sentimento complexo, a começar pelo abstrato. A gente nunca consegue provar o que a gente não vê, então, cabe a nós sentir-mos esse mar de ondas de calor. Talvez esse seja o grande desafio das pessoas em amar, atualmente, sentir.
Até hoje não sei o que é amar desse jeito, por que eu acho que nunca preenchi ninguém, nem mesmo aquele eu tanto amo. As vezes, as pessoas são tão independentes que nos remete a sensação de perda a qualquer momento, a insegurança, mas, a gente esquece que, é preencher e não precisar. Na singularidade da palavra, eu tenho minha vida e o outro tem a dele, vamos nos tornar um só coração. Vamos preencher um ao outro, mas sem deixar de lado nossas particularidades, por que afinal, o que um tem, o outro completa.
As vezes penso que eu não nasci para o amor que preenche, eu não sei lidar com isso ainda. Enquanto aprendo, muitos são magoados, inclusive eu.
O problema do amor também é o orgulhoso e o pensamento que a pessoa tem de nunca pedir desculpas ou assumir seus erros. Ela presta atenção nas coisas que você faz, um controle e quando você pisa na bola, não importa se ela tenha errado, ela vai se agarrar nesse seu erro e ir até o final para ganhar... "eu fiz isso? E você que fez tal coisa..." é o cúmulo.
No mais, todos tem um jeito diferente de amar o mesmo amor que preenche...
Publicado em 12/08/13 O último dia com o omepramix e eu estou feliz, por que foi ruim esses últimos, sete, para falar a verdade. O médico falou que a medicação era forte e que eu poderia sentir alguns efeitos colaterais, como diarréia, naúseas e vômitos. Praticamente senti isso mesmo, mas também senti muita fome logo após tomar o remédio. Uma dor de estômago tolerável e que só passava quando eu comia alguma coisa. Também evitei muitas comidas para meu estômago não sentir tanto os efeitos. É muito importante tomar bastante água, mesmo que isso seja difícil, por causa da boca amarga e do enjôo. Durante todos os dias de tratamento, vomitei umas 3 vezes. Mas isso era considerado normal. Comer frutas e comer pouco também é aconselhável, tipo, comer um pouco mas em intervalos curtos de horário. Assim evita do estômago ficar vazio e doer. Pelo menos comigo funcionou. O omeprazol que é tomado junto dos 3 antibióticos agirá melhor, quando você manter uma alimentação balanceada. Quem irá fa
Isso mesmo, não gosto! Não se sintam com raiva de mim ou outro sentimento ruim, por que eu não vou maltratar ou xingar ou cometer qualquer outra maldade com crianças. Longe de mim, eu sou uma pessoa boa. Mas eu realmente não gosto de crianças, não tenho muita paciência. Não gosto dos mi mi mi delas, do choro, não gosto. E não, eu não quero ter filhos. Nunca quis ter. As vezes, tem pessoas que me olham torto ou que não aceitam a minha decisão ou opinião, ficam falando o tempo todo "fala isso por que você é nova" ou "quando você for mais velha" - Gente, aceita, eu não gosto de criança. Tem mulher, como já li em um blog, que acha que é mais que as outras só por que são mães ou que estão grávidas. Conheço uma pessoa que tem a mesma idade que eu e me acha a criança da familia. Tipo, eu não ser mãe, não faz de mim uma pessoa imatura, ok? Isso vale para qualquer pessoa que se identifique comigo. Olha, eu já cuidei de muitas crianças, eu brinco, sorrio, mas eu a
Como eu já nasci problemática, este exame bizarro foi mais um na minha lista de experiências macabras. Brincadeira kkkkk... Na verdade, como eu tenho rinite das brabas e vivo no otorrino, ultimamente eu vinha sentindo umas tonturas, vertigens muito estranhas ( uns 2 anos) não aconteciam com frequência, mesmo assim eram muito ruins, as vezes, eu acordava com elas e outras, eu dormia com elas. Enfim, esse exame também serviu para o diferencial do transtorno do pânico (já que, um dos sintomas é a tontura). Fui no otorrino para ver essa nova situação e também começar o tratamento da rinite novamente, para variar. Daí ele me passou a audiometria tonal e vibral, a videolaringoscopia e a vecto... Esse exame com o nome nada grande. A audiometria é tranquila, nada de tão maluco, você entra em uma cabine acústica e fica escutando uns sonzinhos, para cada escutada você aperta o botão para dizer que está ouvindo. Depois, ela fala algumas palavras e você vai repetindo. Meu exame deu normal, 1
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