Um beijo, um queijo... Deixe ir.

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Confesso que ainda me restava um pouco de sentimento e não sei por que, mas algo lá no fundo me fazia acreditar que um dia você iria voltar a falar comigo. Me agarrei a pequenas esperanças iludidas por um sentimento intacto. Se passaram 2 anos e tudo isso foi se desfazendo pouco a pouco. Depois de tanto tempo, eu finalmente vou soltar essas lembranças e deixar partir o que restou. Me abri para o novo, um lugar desconhecido da qual ainda tenho medo... Porém sei que me fará bem algum dia. Esse novo amor apareceu de repente, fiquei meio desconfiada, ele seria o abraço que eu tanto precisei e esperava? O abraço me consolou naquele dia frio e escuro e eu retribuí, por que senti algo diferente. Não sei o que será daqui para frente, não tenho expectativas e nem ansiedade, mas iremos com calma... Sei que já estamos nos tornando grandes amigos e isso é importante.  Se você gostou, eu não sei, mas segundo minha mãe, se não tivesse gostado, não teria me beijado tantas vezes.

Papo de filhos: A galinha cozida

Gosto de inventar de tudo um pouco e dessa vez criei esse quadro bem interessante que é papo de alguma coisa cotidiana. Algo que se aproxima, de alguma forma, da nossa realidade. Hoje, eu estreio com o Papo de filhos, na qual eu me encaixo perfeitamente.
Já vi muitos vídeos na minha vida: Emocionais, motivacionais, conscientização... Enfim, vi um esses dias que me fizeram pensar bastante e incrivelmente, criar este quadro.


Se tem uma coisa que minha mãe gosta, é de fazer galinha cozida. Mas ela faz com os restos da galinha (pé, pescoço, asa) pedaços com pouca carne. Nunca perguntei se ela realmente gostava de comer isso, mas uma vez ela me disse que fazia por que as vezes era mais rápido e prático para servir no horário do almoço. Meu pai adora.
O problema é que eu não gosto de galinha cozida, peguei aversão e toda vez que eu chegava em casa e via que era galinha cozida. Nossa, eu perdia até a fome. As vezes falava coisas para ela. De que estava ruim ou que só tinha isso sempre. Mas nunca parei para observar, que ela passou a fazer a galinha o mais seco possível para me agradar e sempre que eu chegava, ela dizia "olha, é frango, eu fiz sequinho" e eu na mais injuria, sempre tinha que dizer que estava ruim.
Ela tem andado muito cansada... A idade tende a pesar sobre suas costas... Ela não mais a mesma de antes e tudo que ela esperava, era um elogio.
Hoje eu percebo que a galinha cozida da minha mãe, sempre foi a mais gostosa de todas. Por que todas as vezes que ela fazia, ela pensava em mim e na forma de como fazer com que aquele frango fosse agradável para mim.
As vezes, devemos ficar em silêncio por algo que não nos agrada ou simplesmente dizer que realmente está bom. Algo que você não gosta é momentâneo, haverão dias que será frango frito. Mas as palavras, ah as palavras, elas permanecem.



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Comentários

  1. Oi Polly, tudo bem?
    Deixa eu te contar, sempre que minha mae fazia galinha cozida eu nao gostava muito tambem porque tinha aquela pelinha cheia de rugas, ai credo, da ate um arrepio, nunca gostei rsrs
    Eu estava um pouco sumida, mas agora estou me situando... Até, abçs

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oláaa, Tifa! Seja bem vinda novamente *-* Estou ótima e com você?
      kkkkkkkkkkkkkk sei como é, eu também não gosto disso, eu cato tudo...
      Eu bem que percebi, mas entendo porque a vida é sempre corrida, mas fico feliz de ter ver novamente!!
      Um grande abraço xD

      Excluir

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