Postagens

Mostrando postagens de 2017

Um beijo, um queijo... Deixe ir.

Imagem
Confesso que ainda me restava um pouco de sentimento e não sei por que, mas algo lá no fundo me fazia acreditar que um dia você iria voltar a falar comigo. Me agarrei a pequenas esperanças iludidas por um sentimento intacto. Se passaram 2 anos e tudo isso foi se desfazendo pouco a pouco. Depois de tanto tempo, eu finalmente vou soltar essas lembranças e deixar partir o que restou. Me abri para o novo, um lugar desconhecido da qual ainda tenho medo... Porém sei que me fará bem algum dia. Esse novo amor apareceu de repente, fiquei meio desconfiada, ele seria o abraço que eu tanto precisei e esperava? O abraço me consolou naquele dia frio e escuro e eu retribuí, por que senti algo diferente. Não sei o que será daqui para frente, não tenho expectativas e nem ansiedade, mas iremos com calma... Sei que já estamos nos tornando grandes amigos e isso é importante.  Se você gostou, eu não sei, mas segundo minha mãe, se não tivesse gostado, não teria me beijado tantas vezes.

Não insistirei mais

O clima mudou por aqui, já não está tão quente como antes. A chuva demorou, mas finalmente chegou. O tempo está nublado e chuvoso. Eu gosto dele assim, me remete a muitas lembranças e também me faz refletir algumas coisas. Descobri que quanto mais a gente tenta agradar, mas a gente é desagradado. O que eu quero dizer com isso? Bem, eu nunca fui muito de fazer amigos, sempre fui uma criança reservada e gostava de estar junto da minha mãe e dos meus irmãos. Eu não confiava nas pessoas com facilidade e sempre tive comigo um instinto para sentimentos falsos. Só que conforme o tempo foi passando, eu fui tentando mudar, principalmente pelo fato de que eu me formei em comunicação social, eu preciso me comunicar com as pessoas, conhecê-las, fazer amizades. O que se torna um círculo, já que quanto mais eu tento me aproximar, mas as pessoas fogem de mim, como se eu não fosse boa o bastante para ser conhecida, então eu retorno ao início, quando eu era uma criança e não conseguia fazer amigos t

Papo de filhos: Seja quem você quiser

As vezes os pais refletem suas vontades nos filhos. Quer que ele seja, alguém que ele não é. Não percebem que o filho tem uma identidade, valores e desejos diferentes e quando isso não é enxergado pelos pais, todo o comportamento é considerado invisível, imaturo. Digno de não ser levado a sério. Você já passou por algo assim? 1- Falar e as pessoas de sua família te cortarem? Como se o que você diz não seja tão importante? 2- Ter que dizer sim, para não ter o desprazer de ficarem falando de você o resto da vida? Apenas para agradar pessoas que não aceitam não, como resposta? 3- Geralmente sempre é o culpado de tudo? Ou pior, sua personalidade é tida como infantil e sem muitos direitos, como de estar estressado, cansado ou qualquer outro sentimento? Se sim, então você é vítima da síndrome do filho isolado. Uma teoria básica que eu criei, para quando seus pais não te aceitam do jeito que você é e insistem em te dizer coisas ruins para qualquer atitude que seja contrária ou

Minhas gírias

Imagem
Para uma pessoa que morou em diversos lugares desse Brasil, meu acervo de palavras é bem misturado. Em um dia eu sou totalmente paraense e no outro arranho um pouco de carioca e na maioria das vezes, eu estou falando um gauchesco. As vezes isso é estranho até para mim, por que no meio da roda dos meus amigos, as pessoas me olham surpresos, quando eu lanço um "Baita" entre os "Éguas" do Pará. Enfim, eu não tenho sotaque, é tudo muito diversificado, segue aí minhas pérolas: 1 - Baita 2 - Bergamota (É um tipo de tangerina muito comum no sul, porém virou sinônimo de tangerina) 3 - Caraca maluco 4 - Mudando de assunto, tragicamente já mudando! 5 - Trágico 6 - É muito tenso 7 - ÉGUA e todas as suas variações 8 - Mas quando (Gírias do Pará) 9 - Pior... 10 - Pow meu (Muito paulista isso) 11 - Que mané o que 12 - Tá de caô né 13 - Bora! 14 - Deixa o bichinho ou coitado do bichinho (Sem distinção, pessoas e animais) 15 - Sai fora kkkkkkk

Dentro de mim - T01 E06 - A carta

Imagem
TEMA DE ABERTURA - NX ZERO - CEDO OU TARDE "No capítulo anterior, Caio resolveu voltar para a faculdade, mas chegando lá acaba tendo um desmaio por acreditar ter visto o espírito de Ana. Conversando com Rita e Cristiano, descobriu que o "espirito" na verdade é uma pessoa idêntica a sua falecida namorada. Também havia sido informado de que um colega dos tempos do colégio, Leonardo, estava frequentando muito a casa dos pais de Ana. Ao ficar pensando nisso, Caio achou um papel em sua mochila, um papel que havia caído das coisas de Leonardo, quando os dois se esbarram mais cedo naquele dia e, ao ler o papel, descobriu uma carta de Ana de mais de 10 anos." Leonardo estava caminhando apressado pelos corredores, preocupado. Ele quase nunca levava o seu antigo caderno de estimação para a faculdade, pois havia nele muitas lembranças do ensino fundamental e médio. Porém, havia feio uma anotação importante e na pressa de ir para o trabalho, acabou o esquecendo na

Minha formação junto com o grande guerreiro, Daileon!

Imagem
O início da minha batalha foi em fevereiro de 2014 e foram 4 anos de muito esforço e dedicação, porém em agosto desse ano, foram os 5 meses mais longos e exaustivos de toda a minha formação acadêmica. Foi o momento de dar forma ao chamado trabalho de conclusão de curso. Eu que achava lorota tudo que os meus colegas postavam sobre o TCC nas redes sociais, quando vivi e sobrevivi na pele a grande loucura que é fazer um artigo científico. Eu não estava sozinha, fiz com um grande amigo de faculdade, o Osvaldo. Nós nos demos bem e conseguimos nos entender e dar engate para o nosso trabalho. Galera, não foi fácil, teve momentos que eu pensei em desistir, era tantos conceitos, tantos livros estranhos para ler e autores complexos, que mal dava para respirar. Então, eu levanta e respirava fundo e lia e relia quantas vezes fossem preciso, para poder entender e conseguir associar a teoria as nossas pesquisas. No final, conseguimos com grande persistência e bom humor, escrever um ótimo artigo,

Dentro de mim - T01 E05 - O clone

TEMA DE ABERTURA - NX ZERO - CEDO OU TARDE Tinham se passado apenas alguns segundos quando Caio a viu sair do banheiro. Aqueles segundos pareciam 30 minutos. Os dois se encaravam e o rapaz sentiu o peito apertar e o oxigênio sumir. Se não fosse por ela, que tinha corrido ao seu encontro, ele teria rolado escada abaixo. __Menino, tu estais bem? - Ela o abanava com a mão, enquanto chamava alguns rapazes próximos para ajudá-la a carregá-lo. Caio desmaiou ali mesmo, o choque foi tão grande que seu rosto antes vívido e cheio de energia para recomeçar, acabou ficando pálido, quase como no dia em que sofreu o acidente. __Ana! - Ele sussurrava incansavelmente. __Não, Karine! - Ela o olhava desconfiada enquanto o levava para a enfermaria do campus. Caio estava deitado em uma maca, despertou como se estivesse tendo um pesadelo. Deu de cara com Duarte. Um enfermeiro que ele conheceu, quando ainda estudava. __Quem diria que iríamos nos encontrar aqui, né parceir

Um pouco de música

Essas músicas têm um significado especial em minha vida. Então gostaria de compartilhá-las com vocês. 1 -  Banda Exôdos - Galhos secos Lembro dessa música quando toquei pela primeira vez na banda da igreja e foi algo que me marcou muito. Pois era algo que eu acreditava que estava destinada a fazer. 2 -  Comunidade Shalom - Abraço eterno Quando descobri que meu pai estava doente, eu era muito nova e foi muito difícil continuar minha vida, por que eu achava que ele iria me deixar a qualquer momento e era algo que eu não conseguia aceitar. Até que encontrei esta música e me enchi de esperança. Hoje, graças a Deus está tudo bem e que continue assim sempre. 3 -  Rosas de Saron - Te louvo em verdade Eu participava de um grupo de jovens, quando era mais nova, eu fui uma das fundadoras e durante todo tempo que morei em São Gonçalo, fiz muitas coisas boas e legais pelo grupo. Essa música eu costumava cantar e tocar por lá, então a lembrança que essa música me traz é mui

Magrelice: Nos galhos secos de uma árvore qualquer...

Imagem
A vida é uma longa estrada com vários desvios. As vezes a gente desvia para o caminho errado, mas com ajuda, conseguimos voltar para a estrada principal. As vezes desviamos por que queremos fugir de algum buraco que insiste em nos seguir e deixar nossas rodas desgastadas para ficarmos cansados de prosseguir. A gente se desvia tanto, que acabamos nos perdendo em curvas sem fim. Sozinhos. Sem nenhuma pessoa para ajudar. A solidão e a tristeza nem sempre são ruins, precisamos delas para pôr a mente no lugar, por que a solidão costuma trazer maturidade e a tristeza, realidade. Duas coisas que só adquirimos quando olhamos para dentro de nós e descobrimos nossas fraquezas e erros. As duas seguram suas mãos e te guiam até a estrada principal, novamente e te deixam seguir em frente, para que você possa estar bem o suficiente para encontrar a felicidade. Para que você possa pular ou tapar os buracos que te fazem mal. O problema é quando você não quer largar as companheiras, quando você

Endoscopia nasal + Vídeo laringoscopia

Imagem
Quem nunca teve medo de fazer uma endoscopia digestiva que atire a primeira pedra. Nada mais bizarro que imaginar um cano do tamanho do seu dedo sendo colocado em seu humilde esôfago. Só que isso é feito com você apagado ou em estado alucinógeno (tipo eu que vi gnomos na segunda vez que fiz o exame) enfim, quando acorda, tudo já acabou, exceto o sono. Agora imagina o chilique que é, quando te enfiam um cano pelo nariz? Sim, essa é a endoscopia nasal. É rotina para eu fazer este exame, pois devido ao meu histórico de proezas nasais, não tem como fugir, mas por incrível que pareça, eu ainda não postei sobre ele por aqui. Então como fiz um recentemente, daí resolvi relatar como foi, para todos aqueles que nunca o fizeram. Esse exame serve para identificar problemas como: Pólipos nasais, adenoides, rinites, problemas anatômicos e afins... Basicamente é feito com um endoscópio flexível bem fino e anestesia tópica.  Antes do médico começar, ele espirra um spray nasal e deixa a a

Papo de filhos: Sua mãe sabe mais

Imagem
Não importa o quão egocêntricos, individualistas ou metidos a saber tudo, nós somos. Nossa mãe sabe mais. A começar pelo básico, sua mãe pode não ser formada em nenhuma área da saúde ou nem saber como jogar búzios, mas ela é formada em você e isso já conta muita coisa. Quer um exemplo? Minha mãe é formada em Pollyanne e ser formada em mim é o mesmo que estudar bacharel em física, pura doidice (Não é nada pessoal, físicos, meu sonho é ser astrônoma). Sua mãe pode ter te concebido de três formas: Por parto normal ou por cesária ou simplesmente por amor*. Em qualquer uma das situações, ela conviveu com você antes mesmo de você pensar "Eu sou gente", então não dá para você saber sobre si mesmo, coisas que só ela viveu. Nós não temos maturidade quando somos bebês ou crianças, então em todos esses anos, nossas mães foram "estudando" a gente, acertando e reprovando nas provas da vida e fazendo um esforço tremendo para passar de ano. Essas experiências que a maternidad

Bate papo e um fim de tarde

Imagem
Depois de passar a manhã inteira pesquisando dados para o meu TCC, resolvi relaxar e ver vídeos de audições que eu gosto muito de ver. Descobri uma música em uma dessas apresentações, acho que algumas pessoas já devem conhecê-la, mas eu não a conhecia e gostei muito. Jackson Five - Who's loving you Depois de escutá-la, resolvi escrever este post sentada na varanda, observando o pôr do sol. Algo que vinha pensando nesses últimos dias. Então vamos bater um papo sobre amor? O que é o amor para você? Essa não é uma pergunta fácil de responder, não é? Bem, para mim nunca foi. Mas posso começar por uma frase dessa música: "I, I, I, I should have never ever, ever made you cry" "Eu, eu, eu, eu não deveria jamais ter feito você chorar" O amor não é uma faca afiada que por um descuido, te corta e te faz chorar. O amor são questões que você deve responder todos os dias, para dar continuidade a este sentimento. Se o amor não for contínuo, então não

Por que eu não gosto do Rio de Janeiro

Me desculpem, cariocas, sei que nem todo mundo é assim, por isso já deixo claro que começo esse textos sem generalizações. Se você ler e não se identificar, ótimo. Você não está no grupo do "Por que eu não gosto do Rio de Janeiro" agora se você se vê no texto, já não posso fazer nada. A começar pelo começo, óbvio, eu morei por 6 longos anos na cidade de São Gonçalo e já fui muitas vezes passear lá pela capital. E o que eu queria saber, é por que diabos o pessoal de lá tem tanta mania de dizer que aqui só tem mato ou só tem paraibano (O que vale lembrar que Paraibano é que nasce na Paraíba e que esse estado fica no nordeste do país, ou seja, se eu moro no Pará, eu sou paraense e nortista, "capiche"?) continuando, não tem explicação lógica para isso, por que a mídia contribuí para formar uma imagem distorcida da parte de cima do Brasil, mas a mídia não te ensina que o Amazonense é nortista. Isso quem ensina é a geografia. Então, meu querido (a) você não teve aula

Dentro de mim - T01 E04 - O regresso

Caio estava parado na varanda do apartamento. Sentia o vento leve tocar o rosto. Rosto sem expressão nenhuma. Havia alguns meses que tinha tido alta hospitalar e também que visitou o túmulo de Ana. Não o fazia com frequência, a dor ainda era inconfortável. Viver em um mundo sem ela era difícil de imaginar. Aquele amor ele nunca mais iria ter, a inocência de um amor de infância. Desde aquela época o destino estava traçado e ele nada podia fazer. A lágrima escorria descontrolavelmente, porém o rosto continuava sem expressão. De repente ele escutou o som da campainha. Era Rita. __Como tu está? - Ela entrou dando-lhe um abraço apertado. Caio deixou que a emoção tomasse conta de seu ser. A única coisa que se podia escutar era os soluços do rapaz. Ficaram assim durante uns minutos, até que ele se recompôs. __A cada dia que passa, afundo mais. É assim que me sinto - Caio sussurrava com voz trêmula. __Tu tem ido na terapia, amigo? __As vezes... __Caio, tu tens que ir. __Eu só queria te

Dentro de mim - T01 E03 - A notícia

Imagem
A sirene da ambulância soava distante e por alguns segundos, ficava nítida aos ouvidos, como se o carro estivesse vindo e indo em uma estrada retilínea. O famoso efeito doppler. Caio tinha os olhos semi abertos, ao seu redor tudo estava nublado, como se alguém tivesse fumado e prendido a fumaça dentro da cabine. Os enfermeiros ao seu redor verificavam o seu pulso. Ele não sentia absolutamente nada, estava totalmente inerte na maca. A máscara de oxigênio ajudava a respirar melhor. Ouvia alguém sussurrar palavras que ele não compreendia muito bem, mas reconhecia a voz, parecia Miguel. O silêncio e a escuridão foram substituídas pelo ranger do ar condicionado e a claridade da janela que tinha as cortinas bem abertas, embora a janela estivesse fechada. Caio abria os olhos lentamente e ao seu lado, aos prantos, estava sua mãe. __Meu filho, tu acordastes! - A mãe apertava a mão do filho com alegria e em seus olhos inchados haviam muitos lágrimas que ainda estavam por vir. __Mãe.

Dentro de mim - T01 E02 - Como tudo aconteceu

Imagem
Quatro anos se passaram desde a formatura do ensino médio. Ana e Caio estavam juntos e felizes. As coisas haviam mudado bastante. Os dois amadureceram e cresceram juntos. Entraram na mesma universidade, porém em cursos diferentes. Alguns amigos como Rita, Miguel e Leonardo, também entraram na mesma universidade. Na hora do intervalo, eles se juntavam para conversar e contar as últimas novidades. Rita cursava biologia, enquanto Ana e Leonardo cursavam Fisioterapia. Já Caio e Miguel eram do curso de engenharia civil. Caio sempre teve receio em relação a Leonardo, pois entre os quatros anos que se passaram, pode concluir que Leonardo sempre foi apaixonado por Ana, mas nunca teve coragem para se declarar e mesmo ela namorando, ele tentava aproximações já que os dois eram da mesma turma. Só que o rapaz ficava sempre de olho e nunca deixou que o ciúmes interferissem na relação. Era o segundo ano de faculdade e mesmo sendo um pouco distante de casa, Leonardo estava feliz de estar n

Sobre o transtorno do pânico

Imagem
Também conhecida como a "Síndrome do pânico" é uma doença psicológica que pertence a categoria de transtornos de ansiedade. Assim como a TAG (Transtorno de ansiedade generalizada), o TOC (Transtorno obsessivo compulsivo) e outros. A palavra chave é ansiedade, mas o modo como ela se apresenta é o que difere o pânico das outras de mesma categoria, que são as crises súbitas de medo sem motivo aparente, que gera um conjunto de sintomas característicos da doença.  Eu comecei a ter os primeiros sintomas em 2010 e naquela época eu não tinha nenhuma informação a respeito disso. Achava que doenças como depressão eram coisas de gente que não tinha o que fazer. Então as coisas que eu sentia, eu realmente acreditava que tinha um problema físico. Começou com um mal estar inesperado, eu achava que estava com alguma doença cardíaca. Aquelas dores no peito, sensação de falta de ar, queda de pressão e afins, resolvi procurar um médico e relatar. Cheguei a fazer o exame holter 24 ho

Papo de filhos: Traumas

Imagem
Toda criança já viveu um evento traumático e as vezes ele some com o passar dos anos ou ainda permanece assombrando sua vida. Comigo não foi diferente. Tive dois traumas na minha infância que até hoje me perseguem, talvez por que eu nunca tenha procurado ajuda para superá-los, ainda. Uma coisa engraçada é que meus pais sabem disso e ainda sim, riem da minha cara. Menos da história do gato, o evento mais bizarro que já me aconteceu. Quando eu tinha 8 anos, eu morava numa ilha e lá a comida era rica em frutos do mar, então minha família comia muito peixe, camarão e afins. Um belo dia minha mãe fez um peixe assado e eu não sei por que eu, criatura de Deus, decidiu comer sozinha o bendito peixe. Eu lembro muito bem que minha mãe ia catar para mim e eu que não deixei. Conclusão: Engoli uma espinha. Na verdade ela engatou na minha garganta. Eu já era uma pessoa muito nervosa desde criança, então já imaginou o desespero da pessoa... E eu comecei a passar mal e aquela sensação de sufoca

Elegantly Broken

Imagem
Dizem que "Se nem Jesus agradou a todos, por que nós temos que agradar?" o ditado mais verdadeiro que alguém já poderia ter criado. Isso soa engraçado por que eu estava na minha janela pensando sobre isso e resolvi escrever. As pessoas gostam de nós por algum motivo, não é mesmo? Talvez por nosso modo de ser ou nossa aparência, mas acho que deve ter algo mais simbólico que isso, por que devem ter pessoas parecidas conosco até no modo de falar, então o que fará de nós pessoas únicas? Que nunca serão esquecidas não importa as circunstâncias? O que pode nos diferenciar e fazer alguém dizer "Você se parece com tal pessoa, mas não é ela. Nunca será." Serão as lembranças  que caracterizam um laço? As lembranças as vezes são ruins, só que é sempre bom guardar apenas as boas. Se agradamos ou não os que estão ao nosso redor, isso depende muito do que fazemos. Por que se fizermos o bem, o mal sempre vai ser desagradado e vice-versa. O que faz a gente ser lembrado é o