My heart will go on

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Voltei, por que escrever me faz bem.  Desde que você partiu, eu passei a ter medo de criar vínculos.  Nunca pensei que eu teria dificuldades em superar e sentiria tanto a sua falta. Isso só me faz perceber o quanto eu te amava muito e que sua ausência enfatiza minha solidão, por que não existe mais ninguém me esperando em casa. Eu encomendei um amigurumi com a sua cara para ver se eu me sinto melhor. Hoje fazem 2 meses, mas meu coração ainda dói.  Não há 1 dia em que eu não acorde e não pense em você. Não há ninguém aqui para me consolar e você se foi e agora, só existe em minhas memórias. 

Papo de filhos: Obrigação


Queridos caotinhos, andei sumida neste fim de ano, mas gostaria de comunicar que eu fui viajar e infelizmente não consegui postar de jeito algum o papo de filhos na sexta feira. As vezes não dará para postar nos dias certos, mas podem ter certeza que eu posto.
E por falar em viagem, a postagem de hoje é relacionada a ela. Quem nunca se sentiu obrigado a fazer algo, para que não ficasse escutando depois? Por mais que seus pais digam que você não é obrigado a ir para tal lugar ou fazer tal coisa, nós sabemos que tem as consequências depois, então sim, não deixa de ser uma obrigação, já que não temos escolhas.
A verdade é que na maioria das vezes, fazemos por consideração aos nossos pais, principalmente quando é data festiva, mas no fundo, é ruim você ficar se sacrificando por algo que vai ter fazer mal e ninguém entende, nem mesmo eles. Tem gente que diz "ah mais uma vez na vida e tal" não, queridinha, não é só uma vez na vida, é toda hora. Seja ela uma viagem, uma saída, qualquer coisa. Quem passa por isso e ler esta postagem, vai se identificar e entender do que eu estou falando. 
Meu ano novo tinha tudo para ser legal, não vou dizer que foi ruim, por que teve comida, teve teto para dormir e teve momentos bons (só não teve internet kkkkk). Só que, se for parar para analisar, teve mais pontos negativos a que positivos. A começar pela falsidade das pessoas, a começar de que foram quatro dias de noites mal dormidas, indiretas, fofoquinhas e olhares tortos. Não gosto disso, eu não sou o tipo de pessoa que fingi estar tudo bem, quando não está. A língua eu controlo, mas a cara... Ahh... Essa eu não consigo evitar. Fico séria mesmo e demonstro que não gosto de algo. Quem me conhece sabe que eu nunca vou abraçar, sorrir e agir normalmente, quando eu não gosto do lugar ou não me dou com as pessoas. Se for da família, o máximo que eu faço é cumprimentar e olhe lá. 
Pois bem, eu não queria ir, mas fui "obrigada" por que? Por que se eu não fosse, o ano de 2017 ia ser um poço de lembranças do ano novo e ia ser um ciclo de jogação na cara e proibições de outras coisas. Sim, ainda disseram que não era obrigada... Sei.
O importante é que já passou e agora eu finalmente estou em casa. Aturei o que tinha que aturar e sobrevivi graças a Deus.
O papo de filhos de hoje foi mais um desabafo, mas a moral disso é que se você que é pai ou mãe e ler essa postagem, converse com seu filho e tente descobrir ou entender o porquê dele não querer ir para tal lugar e dependendo da situação, não o force. Você pode até suportar, mas talvez seu filho não. Ninguém é igual. O que deveria ser uma coisa inesquecível, se tornará uma experiência ruim.


Gostou da postagem? Então comente aqui se você já foi obrigado alguma vez ou se já sofreu por não ter feito a obrigação! Não esquece de me segui ali ao lado ---------> E se inscreva no canal xD
Beijos galaxicos

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