Um beijo, um queijo... Deixe ir.

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Confesso que ainda me restava um pouco de sentimento e não sei por que, mas algo lá no fundo me fazia acreditar que um dia você iria voltar a falar comigo. Me agarrei a pequenas esperanças iludidas por um sentimento intacto. Se passaram 2 anos e tudo isso foi se desfazendo pouco a pouco. Depois de tanto tempo, eu finalmente vou soltar essas lembranças e deixar partir o que restou. Me abri para o novo, um lugar desconhecido da qual ainda tenho medo... Porém sei que me fará bem algum dia. Esse novo amor apareceu de repente, fiquei meio desconfiada, ele seria o abraço que eu tanto precisei e esperava? O abraço me consolou naquele dia frio e escuro e eu retribuí, por que senti algo diferente. Não sei o que será daqui para frente, não tenho expectativas e nem ansiedade, mas iremos com calma... Sei que já estamos nos tornando grandes amigos e isso é importante.  Se você gostou, eu não sei, mas segundo minha mãe, se não tivesse gostado, não teria me beijado tantas vezes.

Privacidade

Talvez eu seja uma pessoa muito enjoada. Alguém difícil de lidar. Mas algo que eu prezo muito é a privacidade. Quer me irritar? Tente invadir minha privacidade.
Sei que nossos pais querem sempre o nosso bem, mas as vezes tomar decisões que mexerá com toda a família, requer pensar e pensar delicadamente o assunto. Isso não funciona aqui em casa e no final quem paga o pato sou eu.
Conviver com alguém que está a todo momento te observando, tentando ouvir suas conversas e analisando tudo o que você faz em seu cotidiano, não é saudável. É algo extremamente tenebroso. Parece até que a gente está com um encosto.
Viver a todo momento tendo que prestar atenção nas coisas é ruim. Eu quero viver em paz. Reclamar de algo está fora de cogitação. Quem gosta de viver assim? Ninguém precisa "deixar para lá" passar a mão na cabeça por conveniência. Comigo tudo é mais duro. Comigo sempre é tudo mais complicado. Ninguém passa a mão na minha cabeça, ninguém está nem aí, na verdade. Eu sou a única que vejo que as coisas não estão bem, que tudo está errado e mesmo assim, continuam me metralhando. No final, quem precisa de um médico, sou eu. Eu sou a doida.
Chega um momento que você fica cansada das coisas que acontecem, por que você não pode mudar, tudo que recebe é "Não". A gente fica desmotivado. Tenta aparentar que está tudo bem para não preocupar ou evitar perguntas dos amigos. Tenta seguir em frente, as vezes não dá. Ficar sozinho não dá muito certo, por que as pessoas percebem. Então eu tento levar como posso, tento esconder e fingir que está tudo bem como eu posso. Mas na realidade, nada está bem e eu não posso fazer nada.
Será que é tão difícil assim as pessoas respeitarem sua privacidade? Cada um seguir a sua vida e respeitar a vida dos outros?



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