Há muito tempo quando eu pertencia a banda da igreja, vivenciei uma situação no mínimo engraçada e constrangedora. Era uma banda novata, feita apenas de jovens. Na época eu não entrei como instrumentista e sim como cantora (Trágico) e estava indo tudo bem, quando chegou no momento da comunhão. Cantamos a música e por fim, chegou o pós comunhão, quando todos ficam sentados orando em silêncio naquela paz que é a casa de Deus.
Mas nesse dia, o padre fez sinal para nós tocarmos uma música de pós comunhão. Eu até que sabia tocar uma, mas sem o teclado, não tinha como eu engatar a música e o desfecho foi esse, todo mundo olhando um para cara do outro, sem música nenhuma. Daí o padre prosseguiu... Acho que ele ficou incomodado. Nunca saberei...
Contei essa experiência para explicar o por que eu criei a música "oração do silêncio" justamente para ter em mente, mesmo que a capela, uma música pós comunhão. O problema é que quando a compus, eu estava triste e acho que ela saiu um pouco tétrica demais, por isso nunca quis cantá-la no pós comunhão. Então deixo aqui para vocês ouvirem e tirarem suas próprias conclusões kkkkkkk...
A propósito, ela não tem nem dois minutos e como eu não sou muito boa no violão, saiu bem desafinado. Fora que a qualidade do áudio está a minha cara: Polly pobretona kkkkkkkkkk... No mais, dá para ouvir.
Letra:
Ôooo... Ôooo... Ôooo... Ôooo... (2x)
Em silêncio estarei, sentado ficarei
pensamentos entoarei que ecoarão do coração.
Tão sublime momento, meu e seu
ao receber ao comunhão, entrego a ti, minha oração.
Brisa suave, paz interior, graça e louvor
chama do amor, minha alma, se abriga no Senhor.
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Beijos galaxicos!
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